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A História da Caipirinha

A História da Caipirinha

De um suposto remédio contra a Gripe Espanhola a um patrimônio cultural brasileiro!

Tempo de Leitura: 5 minutos

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Como todo bom folclore brasileiro, existem várias versões sobre a origem deste simbólico drink Brasileiro, no mundo da mixologia. No caso da Caipirinha, são três versões e, por incrível que pareça, todas tem provas contundentes de que são a versão original do drink. Neste texto, nós vamos explorar essas origens para você decidir qual delas é a verdadeira.

UM REMÉDIO PARA A GRIPE ESPANHOLA

A pandemia da Gripe Espanhola (1918 – 1919) foi uma das mais terríveis que tivemos na nossa história, acometendo, segundo estatísticas, 50% da população do Rio de Janeiro. Por conta da demora do governo para tomar uma atitude, muitos “remédios” caseiros começaram a surgir no país.

 

Em 1918, na cidade de Piracicaba, o fazendeiro Paulo Vieira fabricava um desses remédios para curar seus funcionários. Misturando limão, alho, mel e cachaça (na falta de álcool), o fazendeiro ajudou a controlar o surto na sua fazenda. 


Segundo o Ibrac (Instituto Brasileiro da Cachaça), em algum momento entre a Gripe Espanhola e a década de 30, alguém removeu o alho e substituiu o mel por açúcar, principal produto brasileiro na época, e pronto! Estava criada a caipirinha. Um pouco mais à frente, o gelo chegou para refrescar a bebida.

O REGISTRO MAIS ANTIGO…

Por mais que a primeira versão seja comprovada pela Ibrac, já foi encontrado na cidade de Paraty (RJ) o registro mais antigo de uma receita de caipirinha, também utilizada como remédio, datado de 1853. Este registro procede o pedido do engenheiro civil João Pinto Gomes Lamego para um remédio que visava combater uma epidemia de cólera que acontecia na região:

“…por isso, tenho provido que a necessidade obrigou a dar essa ração de aguardente temperada com água, açúcar e limão, a fim de proibir que bebessem água simples.” (Registro de Ofícios da Câmara Municipal, pag. 139 , 1856).

 

Esta versão, mais tarde, em 2014, foi reconhecida inclusive pela Câmara Municipal de Paraty como a prova de que a bebida é originária da região e foi realizado um Projeto de Lei para reconhecer a bebida como um Patrimônio Cultural da cidade de Paraty. 

DO CAIPIRA

Uma versão mais “simples” da história da caipirinha mostra que ela era uma bebida típica do Caipira ou “Morador do Campo”, criada para celebrar a cultura açucareira paulista frente ao Whisky e vinho importado. Com o tempo, as pessoas perceberam que era uma bebida muito barata de se fazer e isso cuidou para ela se tornasse tão popular nas demais cidades e estados do país. 

Receita da Caipirinha

Independente da origem correta, o que importa é que a versão que consumimos hoje é deliciosa e fica melhor ainda quando é servida no copo de vidro certo para você aproveitar o máximo sabor. Leia abaixo a receita e aproveite esse drink 100% brasileiro e maravilhoso com o vidro. 

 

INGREDIENTES

  • 1 parte de Cachaça
  • 2 partes de açúcar
  • 1 limão para cada parte de Cachaça
  • Gelo a gosto

MODO DE PREPARO

Corte os limões em 8 partes e junte com o açúcar.

Amasse bem até que o açúcar esteja diluído e, após isso, despeje a cachaça e mexa bem. 

Complete com os cubos de gelo e está pronta!

Todo mundo conhece alguém que sabe fazer uma excelente

caipirinha. E, se existe um drink que dispensa qualquer comentário

e é a alma do brasileiro, é esse!

Curtiu conhecer a historia da caipirinha? Dá uma olhada nestes outros conteúdos!

Vol.2

DRINKS
DO VERÃO!

2022 foi mais que o Ano Internacional do Vidro. Foi um ano de RENOVAÇÃO, da volta dos eventos presenciais e do reencontro de amigos e familiares. Para celebrar tudo isso, a 2ª edição do e-book culinário do É puro É vidro traz deliciosas receitas de drinks para compartilhar nas festas de final de ano!

Chame as pessoas, prepare as taças e copos de vidro e bons brindes para
celebrar as conquistas de 2022!

Boa leitura!

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Cozinha EPEV Receitas

3 receitas de salada no pote de vidro

3 Receitas de Salada no Pote de vidro

Saudáveis. Ainda mais saudáveis no pote de vidro!

SALADA CAESAR

TEMPO DE PREPARO

Minutos
0

SERVE

Pessoa
1

DIFICULDADE

2.5/5

INGREDIENTES

PARA A SALADA

  • Uma alface americana;
  • Um peito de frango grelhado;
  • Queijo parmesão ralado (um pacote ou ralado na hora)
  • Croutons ou torradas

PARA O MOLHO

  • Meio pote de iogurte natural;
  • Meia colher de sopa de mostarda;
  • Suco de meio limão;
  • 1 colher de azeite de oliva.

MÃOS NA MASSA!

PARA O MOLHO

  1. Coloque todos os ingredientes em um liquidificador ou processador e bata bem.

NO POTINHO

  1. Escolha um pote de vidro com a boca larga;
  2. Adicione o molho primeiro;
  3. Em seguida adicione o frango, feche o pote e chacoalhe um pouco para incorporar o molho no frango;
  4. Abra novamente o pote, adicione os croutons, a alface americana e o parmesão alternando entre eles. Coloque 3, 4 croutons, duas folhas de alface e um punhado de queijo. Repita o processo até o potinho ficar cheio.
  5. Feche o potinho e guarde na geladeira.

PRONTO!!!

Na hora de comer, chacoalhe um pouco o potinho, com cuidado, para espalhar o molho por toda a a salada.

SALADA CAPRESE

TEMPO DE PREPARO

Minutos
0

SERVE

Pessoa
0

DIFICULDADE

1.5/5

INGREDIENTES

PARA A SALADA

  • Um maço de rúcula;
  • Duas colheres de sopa de molho pesto;
  • Cinco tomates cereja;
  • 3 Bolas de mussarela de bufala;
  • Meia xícara de Pene cozido.

MÃOS NA MASSA!

NO POTINHO

  1. Escolha um pote de vidro com a boca larga;
  2. Adicione o molho pesto primeiro;
  3. Em seguida adicione o pene cozido, os tomates e a Mussarela de bufala.
  4. Em seguida, adicione a rúcula até completar o potinho.
  5. Feche o potinho e, com segurança, chacoalhe bem para incorporar o molho.
  6. Reserve na geladeira!

PRONTO!!!

BOM APETITE!

SALADA DE ATUM

TEMPO DE PREPARO

Minutos
0

SERVE

Pessoa
0

DIFICULDADE

1/5

INGREDIENTES

PARA A SALADA

  • Uma lata de atum natural;
  • Dez tomates cereja;
  • Um ovo cozido;
  • Um maço de alface (escolha seu tipo preferido!);
  • Sal e Azeite a gosto.

MÃOS NA MASSA!

ANTES DE TUDO!

  1. Abra a lata de atum e escorra todo o óleo ou água e;
  2. Corte o ovo cozido em rodelas.

NO POTINHO

  1. Escolha um pote de vidro com a boca larga;
  2. Adicione o atum primeiro;
  3. Em seguida adicione os tomates e o ovo.
  4. Finalize com alface até seu potinho estiver completo.
  5. Feche e reserve na geladeira.

PRONTO!!!

Na hora de comer, adicione o sal e o azeite, feche o potinho e chacoalhe um pouco, com cuidado, para espalhar o molho por toda a a salada.

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Geleia de Maçã

GELEIA
DE MAÇÃ

Onde a história das geleias começou para se tornar um clássico da cozinha brasileira.

TEMPO DE PREPARO

Minutos
0

SERVE

Potes de 250 g
0

DIFICULDADE

3/5

UM POUCO DE HISTÓRIA!

Não se sabe ao certo a origem das geleias e sua criação tem muitas versões. Porém, a mais aceita é que ela tenha surgido no Sul da França, no século XVIII. Enquanto mulheres cozinhavam maçãs uma tempestade chegou e isso as obrigou a abandonar tudo para cuidar da casa enquanto a tempestade batia, deixando assim a panela no fogo e as maçãs cozinhando além do necessário na época. Ao retomarem suas atividades, perceberam que a fruta havia chegado no ponto de geleia e que elas duraram muito mais tempo do que os alimentos costumavam durar naquela época.

O processo de Gelée – Solidificar ou gelificar, em francês – tinha sido criado. E mais tarde esse processo daria origem ao nome GELEIA.

INGREDIENTES

  • 1 Kg de Maçãs Fuji;
  • Suco de 2 Limões;
  • 3 Xícaras de Chá de Açúcar;

Escolha o açúcar da sua preferência.

  • Uma colher de café de Canela em Pó
  • 1,5 xícara de Água

MÃOS NA MASSA!

PREPARANDO OS INGREDIENTES

  1. Lave bem e descasque as maçãs, corte-as no meio e remova os caroços e os cabinhos;
  2. A partir dessas metades, corte mais uma vez;
  3. Adicione as maçãs em uma panela funda com o suco dos limões e a água.

COZINHANDO

  1. Ligue o fogão em fogo baixo e deixe cozinhar por 30 minutos. Preste atenção no nível da água, caso você perceba que ela vai acabar neste intervalo, adicione mais um pouco para não queimar a receita.
  2. Após cozidas as maçãs, desligue a panela e adicione o açúcar e a canela.
  3. Com um mixer ou transferindo tudo para um liquidificador, bata tudo.
  4. Leve a mistura para o fogão novamente e, em fogo baixo, cozinhe sempre mexendo até atingir o ponto de geleia.

MONTAGEM!

Separe seus potinhos DE VIDRO FAVORITOS! Como a receita rende 4 potes de 250g, você pode criar porções, ou colocar em potes maiores!

Esterilize bem os potinhos com água quente e sabão.

Bem limpos e secos, adicione a geleia e espere esfriar.

Tampe e coloque na geladeira.

PRONTO!!! AGORA É SÓ SE DELICIAR COM UMA GELEIA DE MAÇÃ FRESCA E FEITA EM CASA!

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Cozinha EPEV Receitas

Picles em conserva

PICLES EM CONSERVA

Uma receita centenária da terra da rainha que só existe graças ao vidro.

TEMPO DE PREPARO

O QUANTO DEMORAR PARA FERVER OS INGREDIENTES.

SERVE UMA PESSOA

DIFICULDADE

1.5/5

INGREDIENTES

    • 1 Vegetal a sua escolha;
  •  
    • 2 Xícaras de chá de Água;
  •  
    • 2 Xícaras de chá de Vinagre;
    • 1 Colher de Sopa de Sal;
    • 3 Colheres de Sopa de Açúcar.

MÃOS NA MASSA!

Vamos esterilizar o vidro primeiro. Em uma panela grande, ferva água com o pote de vidro dentro, retire-o com cuidado, e coloque-o de cabeça para baixo sobre uma grade para que o ar entre de todos os lados. Deixe descansar por 15 minutos. 

Pegue o vegetal escolhido – Pode ser qualquer um! O que você mais gosta talvez? =) – Corte em bastões e coloque dentro do pote recém esterilizado. 

Ferva os demais ingredientes em uma panela e despeje o líquido quente sobre os vegetais. 

Feche o pote e guarde-o na geladeira. 

DICA: Ao fechar o pote, bata a lateral da tampo, com cuidado, para liberar todas as bolhas dentro do pote.

PRONTO!

Agora é só aproveitar!

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Alimentos Cozinha EPEV Receitas

Fermento Levain

FERMENTO LEVAIN

Um clássico com mais de 200 anos, sempre, no vidro!

TEMPO DE PREPARO

Minutos
0

ATENÇÃO!
O fermento precisa de 30 dias para ficar pronto!

SERVE UMA PESSOA

DIFICULDADE

1/5

INGREDIENTES

    • Recipiente de vidro;
    • Papel-toalha (filme-plástico ou pedaço de tecido) e elástico para cobrir;
    • Farinha de trigo branca e/ou integral (se puder, dê preferência às farinhas orgânicas);
    • Água filtrada e fervida  para remover impurezas;
    • Colher ou garfo para misturar a massa;
    • Balança digital de precisão OU Xícara medidora

MÃOS NA MASSA!

1º Dia
Em um recipiente de vidro, misture um terço de xícara de chá de farinha de trigo branca com 50 ml de água fervida em temperatura ambiente (ferva a água e deixe-a esfriar naturalmente). Misture bem, por alguns minutos, para incorporar à massa algumas das leveduras presentes no ar. Cubra o recipiente com papel-toalha e elástico (para que o fermento possa respirar) e guarde em ambiente fresco e seco, de preferência sem muita luz e movimento, até o dia seguinte.

2º – 6º Dia
Do segundo ao sexto dia o processo é o mesmo:

Retire o papel-toalha e veja se o seu fermento já tem algumas bolhas de ar na superfície. Se não tiver, não se preocupe. Elas devem aparecer em alguns dias. Se aparecer um pouco de líquido acumulado acima do fermento, não estranhe. Tire o líquido e continue o processo.

Descarte metade do fermento do recipiente e adicione mais 50g de farinha de trigo branca e 50g de água fervida em temperatura ambiente, misturando bem por alguns minutos. Cubra novamente o recipiente e volte a guardá-lo no mesmo local.

É importante lembrar que a cada dia que passa o seu fermento vai se transformando! 

Vai criar bolhas e deixar um cheiro mais forte de fermento no ambiente! É um ótimo caminho! =)

7º ao 10º Dia
O fermento deve duplicar de tamanho, em relação à marcação feita no dia anterior. Se não crescer tudo isso, aguarde o decorrer desses três dias.

Agora use apenas 25g do seu fermento, essa será sua base de cálculo (25×1). Adicione 50g de água e 75g de farinha de trigo. Se você usar 50g de fermento, a proporção será 50-100-150. Trabalhando sempre nessa proporção (1 porção de fermento para 2 de água e 3 de farinha).

 

PRONTO! Agora é só aproveitar e fazer o seu primeiro pão!

 

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